terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Fiz um poema pra você. Quente como o raio de sol que me acordou daquele sonho delicioso que tive (com você) naquela noite. O poema não fala sobre o sonho, nem sobre a última vez que lhe vi ou lhe beijei, mas sim, sobre o desejo incontrolável que ficou claro no sonho.

Estranho quando descobrimos através de sonho um desejo escondido ou não declarado. E quão grande é o desejo; desejo da tua carne, da tua pele alva, da tua boca rósea, das tuas palavras nos meus ouvidos, da madrugada esquecendo-nos, de ver o sol nascer deitada nos teus braços.

Mas não vou lhe mostrar o poema, nem o que minha luxúria espera de você. Espero suas palavras iniciais ou terei que esquecer da luxúria, do desejo e do prazer (que ainda não tenho) por enquanto. Apenas creia, não os posso entregar para mais ninguém, são teus e só teus.

Conte-me: gosta de poemas?

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