Ele repetiu as mesmas palavras pausadamente e com convicção. Precisava desesperadamente de uma reação dela, além daqueles olhos secos e da aparente indiferença.
Ela o encarou com doçura e como se fosse a dona do mundo, reposndeu: "Tudo bem. Eu nunca te amei".
Ele, incrédulo, ajoelhou-se aos pés dela em prantos e carregando nas mãos um coração despedaçado, gritando: "Menti, enganei-me, estava louco quando disse que o amor acabou. Sempre te amarei".
Ela soltou as mãos dele das dela que agarravam-se suplicantes, se virou e foi embora sem dizer adeus ou alguma consolo qualquer.
Ele permaneceu no mesmo lugar e chorou como se fosse morrer. Ela, ao virar a esquina, mantinha os olhos secos porque era assim que estava seu coração. E nunca mais chorou porque nunca mais viveu.
Ela o encarou com doçura e como se fosse a dona do mundo, reposndeu: "Tudo bem. Eu nunca te amei".
Ele, incrédulo, ajoelhou-se aos pés dela em prantos e carregando nas mãos um coração despedaçado, gritando: "Menti, enganei-me, estava louco quando disse que o amor acabou. Sempre te amarei".
Ela soltou as mãos dele das dela que agarravam-se suplicantes, se virou e foi embora sem dizer adeus ou alguma consolo qualquer.
Ele permaneceu no mesmo lugar e chorou como se fosse morrer. Ela, ao virar a esquina, mantinha os olhos secos porque era assim que estava seu coração. E nunca mais chorou porque nunca mais viveu.
Adorável o texto,Adorela..radiante e intenso.
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