quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Conto estórias como quem acredita nelas. Como quem as vive de fato. Conto estórias como quem sonha acordada antes de dormir. Como quem realmente entra na estória.

Por vezes, sinto-me Sônia, de Dotiéviski, em outros dias, entretanto, sinto-me Basil, o pintor de Oscar Wilde. Ou talvez, seja Alice de Carroll. 

Mas a verdade é que no final de tudo, as estórias são sobre duas meninas: Adorela e Danieli. Uma que é sonho, outra que é realidade.

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