Conto estórias como quem acredita nelas. Como quem as vive
de fato. Conto estórias como quem sonha acordada antes de dormir. Como quem
realmente entra na estória.
Por vezes, sinto-me Sônia, de Dotiéviski, em outros dias,
entretanto, sinto-me Basil, o pintor de Oscar Wilde. Ou talvez, seja Alice de Carroll.
Mas a verdade é que no final de tudo, as estórias são sobre
duas meninas: Adorela e Danieli. Uma que é sonho, outra que é realidade.
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