terça-feira, 17 de novembro de 2009

Chega a noite e a paciência já está abaixo de níveis aceitáveis (é o que diriam os médicos caso paciência pudesse ser medida por um exame sanguíneo como a glicemia).

O dia foi longo, repleto de calor e aquele tremer nas pernas que me acomete quando a paciência chega ao limite.

Quando não há amor, nem afeição, nem nada que possa parecer-se com um sentimento bom, manda-se embora, fala-se que nunca mais quer ver. Mas e quando há amor em tamanho exagerado? Quando é um ser pequeno e frágil ainda? Quando ele diz que se você não existisse a vida dele não seria nada?

Ah, não sei o que fazer! Não vou deixar de amá-lo (fato imutável), entretanto não sei até onde aguento.

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