quinta-feira, 12 de novembro de 2009

De tanto pensar em (des)amor, acabei por adormecer com aquele velho cheiro que meu corpo tem tanta saudade.

Por óbvio, os sonhos da noite foram quentes como a manhã. Senti abraços de saudade e beijos de adeus. Acordei cheia de (des)amor. Acordei serena como o lago escuro. Acordei com o nariz sem sentidos. Acordei, sim, acordei.

A manhã corre leve e tranquila, acabou com o frio adorável da madrugada. Acabou com meu sonho tão mais feliz. Acabou com o sono que faz esquecer a realidade. Acabou com as pernas que de tão sonolentas quase não querem caminhar.

Amor é coisa do coração, não do mundo. Sinto no meu, o resto é demais para hoje.

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